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Poder cantar ao Senhor é uma bênção que Ele mesmo nos concedeu. Quando olhamos para os Salmos vemos toda sorte de sentimentos sendo cantados: alegria, gratidão, ira, (sim, ira!) e contrição. Contudo, hoje em dia, vemos poucas músicas reconhecendo nossa pecaminosidade, exaltando a graça, o amor, a misericórdia e o perdão de Deus, demonstrado na cruz de Cristo.
No vídeo abaixo, Dale Bischof canta uma música, inspirada no Salmo 51, clamando pela misericórdia de Deus e lembrando que todo pecado é condenado (ou no inferno ou na cruz de Cristo).

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Louvai ao SENHOR! Bem-aventurado o homem que teme ao SENHOR, que em seus mandamentos tem grande prazer. A sua descendência será poderosa na terra; a geração dos justos será abençoada. Fazenda e riquezas haverá na sua casa, e a sua justiça permanece para sempre. Salmo 112.1-3 O Salmo 112 começa com um louvor, sinal de que bênçãos serão anunciadas. Nesse texto, a Escritura Sagrada fala daqueles que serão bem-sucedidos. Ser bem-sucedido não é uma decisão de Deus, mas de cada um de nós. Ele já fez o necessário para que fôssemos felizes e verdadeiros campeões – e quem der ouvidos à Sua Palavra verá que ser vitorioso é muito simples. O homem que temer o Senhor – respeitar o que Ele fala pela Sua Palavra – será bem-aventurado. As promessas divinas que você entende por meio da leitura bíblica ou da pregação do Evangelho são mandamentos a serem cumpridos. Agindo desse modo, você verá o poder divino agindo em seu favor, mas isso é apenas a primeira parte do que é preciso fazer; a segunda é ter grande prazer nos mandamentos de Deus. Agora está claro: não basta cumprir o que Ele manda; é necessário ter um prazer enorme pelas ordens que Ele lhe dá. Se, por exemplo, você devolve o dízimo apenas porque essa é uma exigência divina, e não porque tem prazer em fazê-lo, falha em agradar ao Senhor e, assim, perde a recompensa desse bendito ato. Tudo o que Ele lhe ordena deve ser aceito com muita satisfação. A descendência de quem cumpre essas duas exigências será poderosa na Terra – o que não significa que serão pessoas violentas, as quais desrespeitam o direito do próximo, mas que têm uma fé firme em Deus. Assim, em qualquer época que elas determinarem, suas decisões serão acatadas pelas autoridades celestiais. A Igreja precisa de pessoas assim, que sabem ocupar seu lugar em Cristo. Os seus filhos serão justos, e os que deles descenderem também serão abençoados. Isso porque a salvação que encontramos em Cristo nos beneficia e também alcança os nossos descendentes. Temer o Senhor e ter grande prazer nos Seus mandamentos produzem para sempre bênçãos para nós e para os nossos. Há maior herança do que essa? Ao falar de fazenda e riqueza, Deus está concedendo-nos prosperidade material e espiritual. Não há maior bem do que uma pessoa saber como fazer valerem seus direitos em Cristo. Não faça dos seus descendentes meros religiosos, e sim praticantes da divina Palavra. Assim, creia que a mão do Altíssimo estará sobre eles sempre. Viva desse modo, e os sofrimentos dos quais você foi liberto não voltarão jamais, pois a sua justiça não pode ser desfeita; ela permanecerá para sempre! 
Em Cristo, com amor, R. R. Soares / ongrace.com

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Sopra Espírito

16 de jun. de 2012 às 14:14 Postado por Opinião

Marcos 9.29

às 10:58 Postado por Opinião

Ora, nenhum filho de Deus deve enganar-se com Satanás, o qual tem feito muitos servos do Senhor não acharem decoroso expulsar o mal! Quem assim pensa foi enganado pela mesma serpente que levou Eva ao tropeço (Gn 3.1), mas não foi esse o ensinamento que Jesus nos deixou.O ministério de libertar os oprimidos foi iniciado pelo Senhor Jesus. Antes dEle – e também sem fazer uso do Seu Nome –, nunca houve, não há e jamais haverá a possibilidade de alguém ser liberto das opressões diabólicas. Desde a morte dos apóstolos, o maligno conseguiu “espiritualizar” a Igreja, para que ela não mais cresse na necessidade de que o mal fosse expulso. Quem, porém, aceita o modernismo religioso sofre nas mãos dos demônios que ele mesmo deveria expulsar.
Um dos disfarces do diabo é transformar-se em anjo de luz – em entendimento. Por sinal, é desse modo que ele tem conseguido ludibriar muitas pessoas. Toda obra que se diz de Deus, mas que não está de acordo com o modelo deixado pelo Senhor, definitivamente não é dEle, pois o Altíssimo não é Deus de confusão (1 Co 14.33). O que Sua Palavra ensina é o único caminho a ser trilhado.
Somos autorizados por Jesus a expulsar os demônios em Seu Nome. No entanto, há uma casta que não obedecerá à nossa ordem se esta não for precedida por oração e jejum. Por meio da oração, nós nos acertamos com o Senhor; e, com o jejum, quebramos a carne, a qual nos impede de ficar mais à disposição do Pai. Quem não procurar consagrar-se a Deus não conseguirá expulsar esse tipo de espírito imundo.
Se o seu problema não tem sido resolvido de jeito algum, que tal acreditar no que o Senhor ensinou e buscá-lO por meio da oração e do jejum? No passado, grandes vitórias foram alcançadas desse modo. Se você estiver consagrado, descobrirá que os mais resistentes demônios não suportarão à sua ordem, uma vez que foi proferida por um verdadeiro servo de Deus.
Quando a Igreja assume seu lugar na obra divina, os espíritos imundos são expulsos, e as pessoas recebem cura, libertação e santificação. No entanto, onde houver operação de pecado haverá demônio escondido. A tentação jamais vence quem está em comunhão com o Senhor, pois Ele promete honrar a palavra do Seu servo.
O segredo para uma vida espiritual vitoriosa é seguir as orientações do Mestre: ore e jejue, pois, assim, nenhuma casta de demônios resistirá à sua ordem. O Senhor espera que Seus filhos estejam prontos para servir-Lhe e não Lhe desobedeçam, pois essa atitude os afasta do Pai.
Nada se compara ao prazer de ser usado na libertação dos oprimidos por Satanás!
Em Cristo, com amor, R. R. Soares / ongrace.com

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Bendita autoridade

14 de jun. de 2012 às 12:19 Postado por Opinião


Porque, ainda que eu me glorie mais alguma coisa do nosso poder, o qual o Senhor nos deu para edificação e não para vossa destruição, não me envergonharei. 2 Coríntios 10.8   

Deus nos conferiu Sua autoridade para que edifiquemos Seu povo na santíssima fé. Apesar de a salvação ser a maior bênção que nos poderia ter acontecido, não basta sermos salvos; temos também de crescer em entendimento, na prática da missão que nos foi reservada. Assim, seremos bem-sucedidos aqui e por toda a eternidade.
O Pai celeste espera que façamos uso dessa autoridade ao anunciar o Evangelho por meio de pregações, da produção de filmes e desenhos animados, da composição de músicas, da ministração de lições a obreiros, do aconselhamento, admoestação e da exortação; enfim, em tudo o que Ele nos manda fazer. Devemos vigiar e orar para que não nos desviemos dessa nobre missão (Mt 26.41); afinal, temos responsabilidades com o rebanho que o Senhor nos concedeu.
É preciso lembrar que a autoridade nos foi dada somente para a edificação, e não para a destruição de quem quer que seja. Os que forem sábios se transformarão pelas palavras que nos são concedidas. Infelizmente, há quem se rebele, como Corá, Datã e Abirão (Nm 16). Por outro lado, o número dos obedientes é bem maior, e isso nos dá alegria e força para continuarmos fazendo o que nos foi outorgado.
Os que se opõem contra a vontade divina buscam a própria destruição, mas os que se firmam no Senhor desfrutam de paz, recebem mais missões e, com elas, a capacidade para executá-las. Queremos uma Igreja repleta de boas obras, que superabunde nas revelações divinas e cujo louvor seja para Deus. Contra ela as portas do Inferno jamais prevalecerão (Mt 16.18), pois essa Igreja é edificada por Jesus.
A maior insensatez que uma pessoa de Deus pode cometer é afastar-se. Diz a Escritura Sagrada que aquele que se separa busca seu próprio interesse, e não é bom insurgir-se contra a verdadeira sabedoria (Pv 18.1). Então, cuidado! O inimigo, como um leão que ruge, anda ao seu derredor (1 Pe 5.8) e fará tudo para tentar devorá-lo e roubar-lhe a felicidade eterna. O ataque do maligno pode vir como uma “boa oferta” a que poucos resistiriam.
Tudo o que o Pai manda falar é para a edificação do Seu povo. Portanto, medite no que tem sido ministrado por meio da divina Palavra, pois o que você entender é a voz do Senhor para livrá-lo dos caminhos do destruidor. Deus tem um propósito eterno em sua vida, por isso Ele o fez conhecer o Evangelho. Não saia dos limites do que está escrito no Livro Sagrado.
Como não queremos passar vergonha, estamos lutando para apresentar ao Senhor uma Igreja pura, vestida de boas obras, que realmente não tem do que se envergonhar. O nosso alvo é que ela seja edificada para a glória de Deus!
Em Cristo, com amor, R. R. Soares / ongrace.com

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A marca de Cristo

às 07:40 Postado por Opinião

Colossenses 2.11 - No qual também estais circuncidados com a circuncisão não feita por mão no despojo do corpo dos pecados da carne, a circuncisão de Cristo; 

Um dos grandes dilemas que a Igreja enfrentou nos seus primeiros anos foi a admissão de gentios no Corpo de Cristo. Os judeus criam que os gentios não eram dignos de fazerem parte das promessas por não terem obedecido as leis cerimoniais que foram deixadas a Israel. Você aprender qual foi a resolução deste caso lendo Atos 15, Romanos e Gálatas.

Para se tornar judeu, era necessário que o homem recebesse uma marca em seu corpo. Para se tornar cristão, precisamos que Cristo marque o nosso coração. Uma marca no corpo não pode nos libertar do poder do pecado, mas a marca de Cristo pode! Quando Cristo governa o nosso coração, somos livres da escravidão dos prazeres para podermos viver para a glória de Deus.

Você tem a marca de Cristo em seu coração?

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DEUS DE ABUNDÂNCIA

13 de jun. de 2012 às 09:52 Postado por Opinião

E Deus é poderoso para tornar abundante em vós toda graça, a fim de que, tendo sempre, em tudo, toda suficiência, superabundeis em toda boa obra. 2 Coríntios 9.8


Como a Igreja tem sido oprimida por falsas doutrinas! Uma delas diz respeito à prosperidade. Toda essa mentira se dá por intermédio de pessoas com algum problema pessoal e levam os outros a pensarem e agirem do mesmo modo que elas. Posso citar como exemplo o caso dos que proíbem o casamento. Que estupidez convencer alguém a não se casar ou não se realizar na vida conjugal, cujo prazer foi idealizado e criado pelo Senhor!
Quando era garoto, eu ouvia pessoas criticarem a prosperidade. Como eu era pobre, cheguei a odiar os ricos e, em meu entendimento deturpado, passei a acreditar que, se alguém prosperasse, iria para o Inferno. Então, ficava feliz com a minha condição de miserável. Um dia, porém, ao ler uma mensagem do evangelista T. L. Osborn a respeito de ser rico, fiquei em estado de choque, pois, citando Eclesiastes 5.19, ele provou que a riqueza é um dom de Deus. Eu jamais havia prestado atenção àquele versículo. Porém, passei a entender essa verdade quando li que o Altíssimo dá a algumas pessoas riquezas, bens e poder para deles comer e tomar a sua porção, bem como desfrutar do seu trabalho. Imediatamente, orei pedindo perdão ao Senhor e afirmando que buscaria esse dom.
Os ensinamentos errôneos prendem muitas pessoas nas teias do inimigo. Ora, devemos ter abundância! No passado, os patriarcas não viviam como miseráveis, e sim como pessoas a quem o Senhor acrescentava mais e mais. A nossa produção tem de ser como a de Isaque, que lhe rendeu muitíssimo(Gn 26.12-14). Não podemos permitir que Satanás nos roube a capacidade de sermos abençoados pelo Pai e, assim, veja a Igreja mendigando para se manter.
Os filhos de Deus não deveriam pensar simplesmente em abundar em toda boa obra, mas superabundar. Quando o Senhor mandou que construíssem o Tabernáculo, no deserto, Ele deu instruções para que, inclusive na decoração, fosse utilizado o melhor (Êx 25.1-9). Ele queria que Sua casa fosse bonita, aconchegante; hoje, Ele continua não fazendo por menos; afinal, a escassez não vem dEle; a ampla suficiência sim. Então, não pense de modo medíocre. Como servos dAquele que pavimenta as ruas da Sua cidade com ouro (Ap 21.18), por que não crer que Ele nos dará bons recursos para cumprirmos Seu propósito? A vontade do Pai é que superabundemos.
Tudo começa na obediência. Aquele mandamento que você julga ser o mínimo, se não for atendido, pode tirar-lhe das promessas divinas. Nenhuma palavra que Ele lhe enviar voltará vazia para Ele; antes fará o que Lhe apraz (Is 55.11). Portanto, cumpra tudo o que Ele diz; do contrário, não conseguirá o cumprimento do que Ele lhe tem prometido. A quem Lhe serve com base em Sua Palavra não falta poder para realizar Sua vontade.
Em Cristo, com amor, R. R. Soares / ongrace.com

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